Só sei que tenho preferido ficar mergulhada em pensamentos...
Sentindo a calmaria do tempo no ócio que se apodera de mim...
Na esperança de uma [overdose] de pura felicidade...
Medo de ler meus rabiscos [bobos]... e ser mesmo a [ridícula] que acham que sou...
Medo de aquietar sentimentos noturnos dentro de mim...
e ser incapaz de ouvir seus ecos ao romper do sol...
Medo de não conseguir entender... o que se passa na universalidade da vida... em um céu de diferentes estrelas...
Medo de não saber decifrar a cada instante...
os gritos dos inquietos sentimentos vindos do lado de lá...
que sigo avançando pelos caminhos do tempo...
vendo o sol morrer todas as tardes... queimando como fogo na escuridão da floresta...
para renascer nas manhãs... brilhando como luz no horizonte do mar!!! ] Tina
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