e teima em ser eco no tempo da noite...
dançando lentamente... ...
como chamas de uma [negra] vela refletida no opaco espelho...
embriagando-se com um vinho imaginário...
manchando de vermelho batom a taça de cristal...
enquanto o [desejo] vai se apoderando...
do inerte corpo que jaz quieto no leito [mortal]...
provocando arrepios de [prazer]...
e rios de águas perfumadas no jardim da flor...
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