quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Saudade doída...


Saudade!
Por que essa dor no peito?
Por que esses olhos choram?
Por que essa voz se cala?
Por quê?
Saudade!
Por que vens sem avisar?
Por que quero gritar?
Por que esse querer sem fim?
Saudade!
Deixa-me, vai, por favor.
Lembranças, quantas lembranças...
Saudade!
Tu me deixas atrapalhada.
Doida de tão doída...
Só pensando, só amando.
Saudade!
Eu me rendo...
Vai, me deixa...

Tina

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