sábado, 12 de julho de 2008
Filha da Noite!
Luz Obscura,
Que Clareia a escuridão.
E da alma mais pura,
Paira em mim a Solidão.
Os meus lábios, tocam o nada.
Em muitos mórbidos a satisfação.
E a luxúria destes é saciada.
Prevalece o vazio em meu profano coração.
Aprendi o ódio com o amor.
A loucura inválida.
Filha da noite eu sou,
Em minha face de figura pálida.
Negro Interior.
Frestas de luz
Minha inferioridade Superior
Que as trevas me conduz.
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